A indústria de Superbike tem muito a oferecer para a economia e iniciativa da Make in India Há pouco mais de um ano, o orgulhoso e resoluto Narendra Modi foi convidado para o pódio para o seu discurso de aceitação como o primeiro-ministro das Índias, o clima do país e suas pessoas Foi vibrante e positivo apesar da recessão econômica recente. Nesse discurso, o PM destacou a necessidade de ser auto-suficiente em termos de bens e serviços para impulsionar taxas de crescimento mais elevadas e diminuir as tendências da inflação. Este foco na auto-suficiência deu origem à campanha Make in India. Um ano depois, porém, o momento parece ter perdido um pouco de vapor. O capital investido por investidores de portfólio foi retirado da Índia em maio, se as fontes pudessem ser acreditadas, a retirada foi atribuída ao crescimento fraco do lucro e às tendências das receitas corporativas. Um esforço importante é, portanto, necessário para colocar as coisas de novo no caminho certo para a campanha Make in India, e a indústria Superbe da Indias pode simplesmente manter a chave para o seu avivamento. A Índia é o maior mercado de dois veículos em todo o mundo e cresceu a uma impressionante Taxa de Crescimento Contábil Composto (CAGR) de 9,5 entre os períodos fiscais 2006-14. A indústria de superbike na Índia, que ainda está em uma etapa incipiente em comparação com outros mercados a nível mundial, também registrou um padrão exponencial de taxa de crescimento. O valor das vendas superbike na Índia no ano financeiro de 2008-09 totalizou uma escassa 450 unidades. Este montante saltou cerca de 8 vezes para 3500 unidades em 2013-14. O ano financeiro 2014-15 marcou outro aumento significativo com uma venda de 9500 unidades. As tendências atuais no mercado continuam a prever um salto exponencial em termos de vendas para 2015-16, com os números esperados para duplicar para cerca de 20 mil unidades. Esse hiato de demanda e oferta é principalmente preenchido através de importações com marcas soberbo internacionais de soberbo. Escusado será dizer que isso não só drena a reserva de divisas da Índia, mas também impulsiona o preço do on-road para o comprador devido à importação e aos impostos especiais de consumo pagos. Uma mudança para incentivar os fabricantes de superbikes estrangeiros a estabelecer sua infraestrutura de produção e montagem na Índia alcançaria múltiplos benefícios de um único acidente vascular cerebral. O maior benefício do desenvolvimento da indústria indiana de superbike se manifestaria sob a forma de maiores números de exportação. A indústria de superbike global é geralmente vinculada a vários bilhões de dólares, com os mercados emergentes representando a maior parte. Não só o peso sobre o Forex diminuirá de forma significativa, mas os entusiastas do superbike, que têm que pagar muito mais do que os seus homólogos em outros países, também ganharão com a redução dramática do preço on-road de suas máquinas médias. A infra-estrutura adicional também resultaria na geração de mais oportunidades de emprego, contribuindo para o aumento do PIB e da taxa de crescimento. Permitir que os fabricantes da superbike invistam na Índia também atrairá outros investidores estrangeiros e os principais players internacionais para se aventurar no mercado indiano, dando assim à campanha Make in India um tiro muito necessário no braço. A mudança para convidar os fabricantes de superbikes estrangeiros a se instalar na Índia também estimularia os pesos pesados indígenas, resultando em maiores números de produção e uma estrutura de mercado mais competitiva. No entanto, o maior benefício do desenvolvimento da indústria indiana de superbike se manifestaria sob a forma de números de exportação aumentados. A indústria de superbike global está geralmente vinculada a vários bilhões de dólares, com mercados emergentes, como China, países da ASEAN e o Brasil, representando a maior parte do processo demográfico. Somente no ano financeiro de 2014, esses mercados, juntamente com a Índia, representaram quase 76% da venda total de duas rodas em todo o mundo. Mantendo as tendências atuais da indústria e os preços da superbike em mente, o mercado potencial vale mais de 100 milhões de dólares anualmente na Índia sozinho. Uma maior capacidade de fabricação garantiria uma geração de receita considerável através das exportações e permitiria que a Índia cimentasse sua posição como uma grande superpotência econômica. Com uma abordagem pró-ativa do governo, a indústria do supermercado do país poderia se transformar em uma potência global capaz de contribuir de forma significativa para o crescimento das nações. O mercado de superbikes indiano está definido para a frente, seu alcance é enorme e demanda em expansão. A chave está no lugar, tudo o que é necessário é pressionar um botão para ativar a revolução automotiva das Índias. AVISO DE RESPONSABILIDADE: as visualizações expressas são unicamente do autor e a ETAuto não se inscreve necessariamente nela. A ETAuto não será responsável por danos causados a qualquer organização de pessoa, direta ou indiretamente. Sobre Shirish Kulkarni O autor é o presidente da DSK MotowheelsPune: Em um exemplo único de tecnologia moderna que se conecta às fazendas, a sociedade cooperativa dos agricultores de manga Alphonso em Maharashtra8217 Devgad Taluka está ampliando sua iniciativa de pedidos online devgadmango. Dois anos atrás, começou a explorar o comércio eletrônico para levar mangas Alphonso diretamente de suas fazendas para clientes. A sociedade está visando uma venda de Rs 1 crore nesta temporada do modelo on-line, de Rs 5 lakh alcançado na fase de teste. A Devgad, localizada no mar do Arábio, compreende 70 aldeias, cujo principal patrocinador de família é o comércio de Alphonsomango. Alphonso é cultivado em 45.000 hectares em Devgad e atinge 50 mil toneladas em um ano de produção decente. Este ano, os fazendeiros estão olhando para um período de pouca produção e o taluka está programado para alcançar cerca de 30% da produção normal. A sociedade, agora no seu 25º ano, tem 700 agricultores de manga Alphonso como membros. É a maior e mais antiga sociedade cooperativa entre os produtores de manga no país. Esta é a primeira vez que qualquer grupo ou sociedade cooperativa de quem de outra forma dependa de mandis para vender seus produtos 8211 está se aventurando on-line em uma iniciativa direta para casa. A sociedade também nomeou um diretor de marketing, uma posição recém-criada e também a primeira em uma cooperativa de agricultores 8217, para liderar a iniciativa on-line. O portal on-line tem um duplo propósito para os agricultores primeiro, eles são capazes de manter o controle de qualidade e também são capazes de gerar retornos judiciosos para seus produtos, Adv. Ajit Gogate. Fundador, diretor e presidente da Devgad Taluka Amba Utpadak Sahakari Sanstha Ltd. Os agricultores também são capazes de recuperar rapidamente o dinheiro, antes ou dentro de dois dias após a venda, ao contrário do sistema tradicional onde não demora menos de 6 meses para que eles obtenham seu dinheiro. O taluka gera cerca de Rs 130 crore anualmente da venda da manga Alphonso sozinha. A pesca e o turismo são outras fontes de renda em Devgad, aproveitando uma fração disso da manha Alphonso. A Gogate disse que a sociedade decidiu explorar o meio on-line em fevereiro de 2011, quando o mau tempo apagou 80% da safra de manga. A idéia então era maximizar os retornos de qualquer cultura que nossos agricultores pudessem salvar. 821 8220 No entanto, os clientes deram uma resposta encorajadora. Muitos compravam uma falsa manga 8216Devgad8217 Alphonso do mercado há anos, mas perceberam o sabor autêntico apenas da fruta que eles adquiriram, 8221 ele acrescentou. A sociedade então decidiu se concentrar no modelo on-line e fortalecer vários processos como pagamentos, compras de mango, entregas e armazenamento em Pune, a primeira cidade que explorou em 2011. A sociedade agora quer criar um modelo em comércio eletrônico para produtos perecíveis como Frutas e quer compartilhá-lo gratuitamente com qualquer outra sociedade cooperativa de agricultores que queira criar um modelo semelhante para o que eles produzem. Comentários recentes Comentários recentes
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